terça-feira, 27 de setembro de 2011

REMIX DE HISTÓRIAS - PROFESSORES & FUNCIONÁRIOS

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Prof. Níveo Sanches ( Ciências)  -  O espaço  Midiático e  Eu

Profª Sidineia (Inglês Fund II e EJA) - O Filme 

13 comentários:

  1. Neide Aparecida (Porfª Ens Fund I e EJA)5 de outubro de 2011 às 20:45

    EU, AQUI NO CARLOS CHAGAS

    Sou professora desta E.M.E.F. e vim para esta escola em um processo de remoção.
    Gostei muito da organização da Escola, dos colegas de trabalho, dos alunos e de outros segmentos da escola.
    Espero que de alguma forma o trabalho que estou desenvolvendo contribua para a formação dos cidadãos para que eles possam ser úteis, participativos e éticos para a sociedade

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  2. Luis D. (Prof. História e Arqueólogo)5 de outubro de 2011 às 22:04

    MEUS PROJETOS E A ESCOLA

    Quando ingressei na rede municipal de ensino, no ano de 2003,esperava poder aproveitar os anos de experiência com projetos envolvendo comunidades indígenas e comunidades escolares. Mas tinha receio de encontrar uma escola, onde minhas ideias não fossem bem acolhidas. Esse receio se dissipou nos primeiros meses de trabalho, não só encontrei colegas dispostos a me auxiliar nos projetos, como o professor Flávio, por exemplo, mas toda uma estrutura a minha disposição com boas condições de trabalho. De inicio recebemos a comunidade indígena Tupi-Guarani, Aldeia do Bananal, Município de Peruíbe. Essa visita aconteceu em Coordenação com a Sala de Informática tendo como objetivo a documentação e a sonorização do evento, que propiciou aos alunos um rico material de pesquisa sobre a questão indígena no Brasil. Após essa pequena experiência, os projetos de visita tornaram-se constantes e perduraram até 2009. Plantada a semente, nossa escola também foi a primeira a sediar plenárias para discutir as propostas de inclusão do ensino de cultura e religiosidade Afro-brasileira e indígena no currículo municipal. Sinto-me extremamente feliz em ter compartilhado minhas experiências meus colegas e alunos e de ter contribuído, mesmo que minimamente para amenizar o preconceito contra os povos nativos brasileiros.

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  3. Madalena O. (Agente Escolar)5 de outubro de 2011 às 22:13

    ALUNOS MONITORES, GOLD NET E RADINHO

    O Projeto ALUNO MONITOR,e RADINHO, são Projetos que acompanhei desde a sua implantação, acho muito legal o empenho e a participáção dos alunos, nos eventos e atividades da Escola. Ás vezes fico a perguntar, não haveria uma forma de todos os alunos participarem deste Projeto. A Radinho é muito interessante, ver aqueles aluninhos da 1ª e 2ª Séries, comprometidos e responsáveis, em participarem do projeto. Quando abre o portão vejo aquele montão de criancinhas, com microfones, câmeras e filmadoras nos eventos chega a me emocionar, pois é um investimento muito bom na formação dos futuros adolescentes. Da Goldnet participei o ano passado e este ano, é uma oportunidade das pessoas com mais idade aprenderem a lidar com internet e computadores. Parabenizo os professores que coordenam o projeto e a Direção que se empenha na existência dos mesmo.

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  4. Fernando S. Professor fundamental I6 de outubro de 2011 às 23:34

    AS MÍDIAS E A APRENDIZAGEM

    Sou Professor de Ensino Fundamental I, acreditem é uma raridade, mas quem mandou eu amar o meu ofício. Bom em principio estou nesta escola desde 2009 por remoção, mas como exercia cargo de Direção designado, só tive que efetivamente atuar como professor CJ neste ano. O cargo de CJ é muito interessante, você conhece todas as crianças e tem o respeito de todas, mas acabei por pegar uma sala por licença médica, dias dificeis estavam por vir, a sala até se adaptar a mim e vice-versa leva uns 3 meses. Mas graças ao meu bom Deus estamos efetuando um bom trabalho. Só lamento o pouco tempo que tenho para trabalhar com os recursos midiáticos. Pois fiz um curso e tenho muito a oferecer para os alunos e a escola, sei que contaria com a informática mas falta tempo...
    Mas tem surpresas e ainda há tempo... Quem sabe...

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  5. Monica ( Estagiária CEFAI)7 de outubro de 2011 às 10:41

    EU NO ESPAÇO MIDIÁTICO

    Sou Estagiária do CEFAI, há oito meses, acho muito legal a interação do professor com os alunos. Não consigo esquecer das "brincadeiras, do professor". Ele chama a atenção dos alunos de uma forma muito legal. Parece ser muito bravo, mas os alunos não querem perder a aula de jeito algum. Já vi outras aulas de Informática em outras Escolas, mas os alunos não tem o mesmo prazer que tem aqui na EMEF Carlos Chagas.

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  6. Ana Carolina V. ( Estagiária de Informática 1º Período)7 de outubro de 2011 às 10:50

    SEMANA SEM FUNK (CARIOCA)

    Nunca tinha imaginado algo assim, os alunos chegaram aos limites da perturbação ouvindo Funk, não por prazer mas para irritar. Olhava para o professor e ele ria, mas parecia que estava planejando algo. Quando no Facebook, surge um Post, SEMANA SEM FUNK. O Professor abriu as aulas dançando FUNKMUSIC, e acredite se quizer...os alunos estavam aprendendo os passos. Ontem presenciei o prof. e um grupo de alunos dançando RAP, muito engraçado o professor os alunos, ao som de Racionais MC, dançando de calças baixas.....um show. Esta Semana só é permitido ....Rap, Pagode, Sertanejo, Rock e outros Ritmos..... Muito legal...

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  7. Denise Ap. Cinelli Passos (Prof. Fund I)10 de outubro de 2011 às 11:06

    Denise Ap. Cinelli Passos (Prof. Fund I) Tenho muitas lembranças boas dos anos em que fui lotada no Carlos Chagas: Telma Mujica me ensinando a não ter medo de ousar diante do computador....deliciosos churrascos com muita alegria e companheirismo dos colegas....acompanhar o coral ao Playcenter e vê-los emocionar a todos com suas vozes e canção....apoio da Anamaria no momento em que eu havia desistido de permanecer na Educação, pensando em exonerar os dois cargos......Enfim, são muitas boas recordações. Espero que ainda tenhamos outras!!!

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  8. Maria Paulina (profª Matematica FUNDII e EJA)10 de outubro de 2011 às 11:08

    É muito difícil trabalhar na sala de aula com os alunos das 5ª Séries, temos que contornar, indisciplina, desinteresse, falta de compromisso e outras coisas mais. Mas com a interação e intervenção de outros professores a nossa rotina tem se tornado bem mais fácil. Já no EJA, onde estes fatores mão aparecem temos de lidar com as situações do Adulto, tenho disponibilizado no EJA algumas aulas para ir de carteira em carteira, ensinando aluno por aluno. O que m tem tornado bem mais fácil as rotinas. Tenho tentando a mesma intervenção no Fundamental, e estou conseguindo alguns resultados. O ideal seria atingir a todos, mas estou bem perto da maioria.

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  9. Neide - Auxiliar de Vida Escolar (A.V.E)14 de outubro de 2011 às 12:52

    MEU TRABALHO É ESPECIAL

    Meu nome é Neide sou Auxiliar de Vida Escolar do Projeto Rede Inclui e comecei meu trabalho aqui no Carlos Chagas neste ano de 2011.Para entender um pouco sobre nossa função auxiliamos as crianças ou seja os alunos com algum tipo de deficiência. Portanto essas crianças precisam de ajuda para locomoção , alimentação e higienização. Mas sabemos que muitas delas podem obter ou aprender sua própria autonomia no que diz respeito sua vida dentro da escola.
    Para resumir, nesses 9 meses dentro da escola, tenho aprendido muito com essas crianças “pra lá de especiais”, pois “ toda criança é especial”. Ao lembrar-se do dia a dia de cada uma delas neste espaço ou mundo da escola, não tem como eu Neide me emocionar. Pois a cada dia uma conquista, um aprendizado etc.
    As crianças com Síndrome de Dow são uma caixinha de surpresa, que ao abrir encontramos cada dia algo diferente e surpreendente.
    Existem até aqueles que sabem muito bem o que quer. Como por exemplo, a preferência da aula de informática do professor Flávio, a comida preferida como o macarrão e a salsicha. Aqueles que ao chegar o horário de ir embora para casa se recusam, prefere a escola e a sala de aula. A alegria da adolescente ao sentarmos para conversa e por sinal tem muito assunto, principalmente aqueles de dar risadas. Não posso deixar de falar naquele, que ao ver as outras crianças correndo entra no desafio de também ter sua própria independência de sair correndo, sem ao menos nós A.V.Es segurar em sua mão .Não, ele prefere tentar sozinho o que é muito bom ele querer isso. Para informação de todos que estão lendo, hoje atendemos e auxiliamos, crianças com Síndrome de Dow, Paralisia Cerebral, Mielomeningocele e Hidrocefalia, Síndrome de West, Síndrome da Rubéola Congênita, TDAH entre outras.
    Enfim aqui deixo meu testemunho bem resumido, pois tenho muito mais para dizer.
    Eu descobri e encontrei um mundo Especial. Acredito que dia e cada ano vamos crescer e ampliar a melhoria no que diz respeito a inclusão e principalmente a Vida Escolar desses alunos.
    Deixo a cada um deles um grande beijo e abraço ,ao seus familiares , aos amigos de classe desses alunos. Aos seus professores, toda equipe de direção e coordenação, funcionários e estagiárias.
    Para finalizar agradeço a Deus todos os dias por ser uma A.V.E.

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  10. Elaine Auxiliar de Vida Escolar (A.V.E.)14 de outubro de 2011 às 12:54

    Minha Trajetória de A.V.E.

    Para começar vamos falar de como foi o início de tudo: `` Ano passado (2010) fui informada por um amigo da família que a prefeitura estava com um projeto para as escolas municipais referentes às crianças especiais – estava contratando pessoas para ajudar na locomoção, higiene e alimentação dessas crianças. Pois bem, enviei um Curriculum apenas por enviar porque não acreditava que seria chamada para trabalhar com elas. Esqueci completamente desse curriculum enviado até o dia em que cheguei em casa e lá estava um recado para mim: Comparecer para entrevista no AMA Maria Zélia. Primeira entrevista: beleza! Só preencher dados e escrever uma redação (e depois aguardar em casa a ser chamada). Segunda entrevista: As candidatas às A.V.Es. passariam pela S.M.E. e teriam uma palestra com a Dra. Yume. Foi nos mostrado os piores casos na palestra pois tínhamos que saber o que nos esperava: `` Se vocês acham que não é para vocês ainda é tempo de desistir!``. Algumas pessoas até cogitaram em desistência mas, eu, como sempre gostei de trabalhar com crianças fui perseverante e continuei nesse caminho. Tivemos 72 horas de treinamento antes do início do ano letivo e todas nós estávamos ansiosas para começar nossos trabalhos (afinal de contas não é todo dia que você dorme telemarketing e acorda A.V.E.). Começou o ano letivo: Fui enviada para uma escola na Vila Matilde pois não tinha escola para eu ser enviada – fiquei um mês e meio nessa escola onde aprendi na prática a alimentar uma dessas crianças (no começo, quando eu ia dar comida a uma delas, a comida caia de sua boca pois ela não a fechava, ou seja, tadinha não se alimentava direito, ficava com fome. Depois aprendi que se segurasse a parte inferior de sua boca ela conseguia engolir sem derrubar a comida e ficava alimentada). Depois disso, fui enviada para uma escola situada entre a Mooca e Vila Prudente: eu ficava muito tempo sem ter o que fazer pois a única criança da manhã era difícil ir para a escola pois vivia doente, à tarde tinha duas crianças que apenas ficava das 14:00 horas às 15:00horas e a última criança entrava às 16:00horas e ficava até 17:30 – mas eu só ficava com ele até às 16:15 horas (eu vivia entediada por não ter nada o que fazer!). Após três meses nessa escola fui enviada para a escola Carlos Chagas onde cheguei, fui bem recebida e me apaixonei pela escola: tinha e tem muitas crianças que precisavam de mim e, até que enfim, eu teria o que fazer! Hoje trabalho com muito prazer e amo muito o que faço pois a maior recompensa é saber que estou fazendo o bem e sabendo a quem, ou seja: minhas crianças especiais.

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  11. Cristiane R.R. Ligeiro (Aux de Secret. DRE- IQ)17 de outubro de 2011 às 07:33

    “CINCOS ANOS DO ESPAÇO MIDIÁTICO”

    Eu iniciei na EMEF “CARLOS CHAGAS” no ano de 2000, como Auxiliar de Secretaria, fui bem recebida pela Equipe Técnica, Professores e Funcionários, nesta época conheci o Professor Flávio, que ministrava aulas de História e atuava como Auxiliar de Direção, na ocasião era meu chefe e eu percebi que ele estava sempre interagindo em quase todos os projetos da escola, além de auxiliar também na área administrativa.

    Em 2005, o Professor Flávio foi nomeado como POIE da unidade trabalhando junto com a outra POIE, Professora Vandete que se dedicaram da melhor maneira possível.

    Em 2006, o Professor Flávio foi nomeado no outro cargo também como POIE, partir daí ele levou uma proposta para a Diretora Anamaria, Coordenadoras Fátima, Cidinha e o Assistente de Direção Professor Ronaldo, de criar o ESPAÇO MIDIÁTICO, onde abrange todos os projetos num só espaço, entre eles: ALUNO MONITOR, RADINHO E GOLD NET(somente para adultos), onde dá assistência a todos os turnos da escola, esta idéia deu tão certo e foi recebido muito bem por todos, que hoje a Escola possui um BLOG.

    Como eu sei tudo isso? Pois sou casada com o Professor Flávio desde 2010, atualmente não estou mais no “Carlos Chagas”, fui removida para a Diretoria Regional de Educação Itaquera, mas como sou esposa, sou privilegiada e eu estou por dentro de tudo que acontece neste Espaço.

    Parabéns aos Alunos, Professores, Funcionários e Equipe Técnica, em especial ao Professor Flávio, mentor de todo esse sucesso.

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  12. Roseli T.S Profªde Ensino Fundamental I31 de outubro de 2011 às 11:31

    MEUS ALUNOS

    Já tive alunos de várias idades, de vários tamanhos, de gostos diferentes, morenos, lourinhos, tímidos, animadinhos, e todos eles foram muito importantes para mim Estão para sempre em meu coração! Adorei esta oportunidade de lhes contar isto! Se eu pudesse escolher meus alunos, seriam VOCÊS. aproveitem este espaço, e esse momento, lembrem-se, o tempo não volta! Seja MAIS VOCÊ hoje e sempre.

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  13. Valézia Cristina Autieri Estagiaria CEFAI5 de novembro de 2011 às 09:53

    Estou no Carlos Chagas há 4 meses pelo CEFAI. Estou adorando cada momento com os alunos,com os professores. Adoro as aulas de leitura,as aulas de informática,os alunos vibram tanto cada vez que tem aulas de informática e educação física, se eu tivesse alguma quanto a escolha da minha profissão, agora não teria mais. Achei diferente as aulas de informática do Carlos Chagas.Quando eu trabalhava em outra escola as aulas nunca tiveram um acompanhamento do professor como existe aqui,eu digo em relação de trabalhos e apresentações que existe aqui.

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